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Governo Lula torra mais de R$ 70 mil com tapetes para o Planalto e Alvorada

De acordo com o Executivo, as peças nos tons “mel claro e polar” serão utilizadas nas áreas de circulação e de cerimônias. Uma única unidade chega a custar mais de 13 salários mínimos: R$ 19 mil.

Governo Lula torra mais de R$ 70 mil com tapetes para o Planalto e Alvorada
Governo Lula torra mais de R$ 70 mil com tapetes para o Planalto e Alvorada (Foto: Reprodução)

O governo Lula, em meio à severa crise orçamentária, vai dispor de mais de R$ 70 mil na aquisição de tapetes para os palácios do Planalto e da Alvorada.


De acordo com o Executivo, as peças nos tons “mel claro e polar” serão utilizadas nas áreas de circulação e de cerimônias. Uma única unidade chega a custar mais de 13 salários mínimos: R$ 19 mil.


Os objetos são construídos em sisal sob alegação de ser “biodegradável”.


– Essa escolha se fundamentou nas vantagens que esse material proporciona para a natureza quando comparado à fibra sintética, pois é biodegradável – diz o pedido.

 

O padrão das peças selecionadas para compor a decoração palaciana, tais como formas e cores, foi fornecido pela Diretoria Curatorial dos Palácios Presidenciais da Presidência da República.


De acordo com a encomenda, os objetos serão feitos de sisal. “Essa escolha se fundamentou nas vantagens que esse material proporciona para a natureza quando comparado à fibra sintética, pois é biodegradável”, diz trecho do pedido.


O projeto de aquisição dos tapetes, a definição das formas e das cores foram fornecidas pela Diretoria Curatorial dos Palácios Presidenciais da Presidência da República.


Em novembro do ano passado, o governo renovou o enxoval do Alvorada, por quase R$ 90 mil.

A Presidência adquiriu 168 artigos, entre colchas (com fios egípcios), lençóis, fronhas, edredons, cobre-leitos, tapetes e roupões.


O padrão exigido: “Primeira linha, referência Zelo, MMartan, similar ou melhor qualidade”.


No início do governo Lula, a gestão comprou móveis de luxo para o Alvorada, por cerca de R$ 200 mil. À época, o Executivo culpou o ex-presidente Jair Bolsonaro pelo “sumiço” de parte da mobília. Os objetos desaparecidos, contudo, estavam armazenados em galpões no próprio palácio.


Pleno News

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